Ser um grito social trazendo à
tona a realidade, a vida, costumes, desafios e limitações em que se transformou
a “antiga” rodoviária", procurando resgatar o valor social e simbólico de um
espaço, “não lugar” que constituiu a formação de Campo Grande, por meio de
ações sociais de revitalização e de utilidade pública da Antiga Rodoviária e
seu entorno, reafirmando a identidade dos atores sociais, promovendo e
assegurando os direitos humanos e contribuindo para um novo olhar social,
propondo ser um centro de oficinas culturais, a fim de debater urbanidade,
gênero e identidade, políticas públicas, redução de danos, repensando a ocupação dos espaços das
cidades, hábitos culturais e a forma de como pensar a si mesmo.